Pesquisa BiomedicScience

terça-feira, 24 de maio de 2011

Laboratório BioGen



 A BioGen Diagnósticos oferece suporte qualificado para a investigação pré e pós-natal de condições genéticas, testes de biologia molecular e de investigação de paternidade, além do serviço de aconselhamento genético.

A BioGen Diagnósticos realiza a investigação cromossômica pré e pós-natal de pacientes que necessitam deste diagnóstico. Protocolos específicos para diversas áreas de investigação, onde pode-se previnir o aparecimento de algumas malformações genéticas, através de tratamentos específicos, caso haja a investigação genética prévia.


Profissionais: Rafael Bisinella, Grasiele Telecken e Adil de Oliveira Pacheco.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Procedimentos e Direitos Biomedicina Estética

Procedimentos e Direitos que o biomédico já pode exercer na Biomedicina Estética:

  • Laserterapia
  • Carboxiterapia
  • Radiofreqüência estética
  • Ultrasom focalizado – HIFU
  • Luz Intensa Pulsada e LED
  • Laser Fracionado
  • Procedimentos Invasivos não Cirurgicos
  • Avaliação Estética
  • Anamnese corporal e facial
  • Classificação da pele - dermatoscópio
  • Classificação da Síndrome de Desarmonia Corporal
  • Definição do Tratamento
    a ser realizado
  • Definir estratégia de tratamento
  • Registro de foto
  • Análise das disfunções estéticas (dermato-fisiológicas)
  • Evolução do paciente
  • Treinamentos técnicos
  • Responsável Técnico de Empresa que Executam Atividades para fins
    Estéticos.
    Responsabilidade Técnica de Empresa que Executam Atividades para fins Estéticos
  • Supervisão do tratamento
  • Acompanhamento do paciente durante o tratamento
  • Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas de disfunções dermato-fisiológicas dentro da Biomedicina Estética

Conquistamos o direito de atuar na acupuntura com terapêutica e o mesmo obtivemos para a especialização aplicada à saúde estética!

Biomedicina Estética: Nova habilitação

 

Biomedicina já está com uma nova área de atuação habilitada, é a área de Estética, a BIOMEDICINA ESTÉTICA.  É uma área já habilitada para nós atuarmos em um campo de atuação promissor, a procura por cuidados estéticos vem crescendo muito.O biomédico que esta trabalhando irregular na profissão (estética),deve entrar em contato com o CRBM1 para regularizar sua habilitação.
Temos uma nova área de atuação habilitada, esta nova área que a cada ano cresce cerca de 30% ao ano no Brasil.
O biomédico com sua formação e perfil de generalista, humanista, o que autoriza a atuar mesmo de forma parcial em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico, intelectual, com os primores éticos, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefícios da sociedade e do homem, vem atuando na saúde estética.
O diferencial do biomédico é a possibilidade de realizar exames citológicos, laboratoriais, como os testes rápidos em bioquímica antes e após o tratamento para verificar a indicação mais adequada ao paciente, descartar qualquer risco a saúde do paciente e até mesmo orientá-lo a respeito de qualquer alteração, indicando um posto de saúde e ou a procurar um profissional adequado.
Os exames ajudarão inclusive para acompanhar a evolução do tratamento, deixando o paciente mais seguro, principalmente nos casos de emagrecimento e redução de lipodistrofia localizada.
A Biomedicina Estética é uma possível e nova área na biomedicina que, sob a comprovação científica dos métodos e técnicas utilizados, desenvolve e aplica os tratamentos para as disfunções estéticas corporais, faciais e envelhecimento fisiológico, relacionados à derme e seus anexos, tecido adiposo e metabolismo.
Além de cuidar da saúde, bem-estar e beleza do paciente, levando os melhores recursos da saúde relacionados ao seu amplo campo para o tratamento e recuperação dos tecidos e do organismo como um todo.



Cariótipo Humano


A representação do cariótipo pode ser um cariograma (imagem dos cromossomos) ou um idiograma (esquema dos cromossomos), e é ele quem fornece as informações substanciais para o estabelecimento das relações entre espécies, com respeito à organização dos cromossomos. Além das colorações ditas como convencionais (Giemsa, Orceína Acética, reativo de Schiff, hematoxilina/eosina, etc.), podem ser aplicadas nos cromossomas metodologias que identificam "bandas". Os bandamentos (C, G, Q, R, Ag-RON) são importantes para a identificação de cromossomas homólogos e homeólogos, e na caracterização de polimorfismos ou de relações de parentesco entre espécies próximas, distinguindo possíveis rearranjos cromossômicos. O Cariograma é a representação do conjunto de cromossomas presentes numa célula de um indivíduo, ordenados em pares de homólogos. Os cromossomas do par 23 são idênticos na mulher e diferentes no homem e denominam-se cromossomas sexuais. Os outros 22 pares de cromossomas denominam-se autossomas.
Na espécie humana existem 46 cromossomas nas células somáticas (2n = 46).
Retira-se o sangue venoso e deixa-o descançar para que ocorra segmentação das hemácias, coloca-se o plasma em um meio de cultura onde serão produzidas grande número de células em divisão. Essa divisão deve ser paralisada na etapa de metáfase. Coloca-se então a cultura em solução hipotônica, fixa-se o material para depois ser colocado e separado os cromossomos. Uma vez separados, identifica-os por processo de bandeamento onde muitas pontes que tem afinidade pelo DNA apresentam fluorescência sob luz ultravioleta. Depois são observados em microscopia e fotografados na sua forma de origem. Os cromossomos são identificados pelo seu tamanho, posição de seus centrômeros e padrão de onda. São então arrumados em pares de homólogos em ordem decrescente de tamanho.

Mitose




1 – Porque a célula alterna de material genético entre cromatina e cromossomo?

Chama-se cromatina ao multíplice de DNA e proteínas (que juntas denomina-se cromossomo) que se encontra dentro do núcleo telemóvel nas células eucarióticas. Os ácidos nucléicos encontram-se geralmente na forma de dupla-hélice. As principais proteínas da cromatina são as histonas. As histonas H2A, H2B, H3 e H4 se unem formando um octâmero denominado nucleossomo, enquanto a histona H1 une os nucleossomos adjacentes, empacotando-os. Numa célula eucariótica, quase todo o DNA está compactado na cromatina. DNA é "empacotado" na cromatina para diminuir o tamanho da molécula (de DNA). Grande segmento da cromatina é localizada na periferia do núcleo, possivelmente pela veste de uma das principais proteínas associadas com a heterocromatina vincular-se a uma proteína da membrana nuclear interna. “Cromatina é a condensação de DNA, material genético, que faz com que esse se torne um cromossomo.

2 – Quais as principais fases do ciclo celular?

Chama-se ciclo celular o conjunto de processos que se passam numa célula viva entre duas divisões celulares. O ciclo celular consiste na Intérfase e na fase mitótica, que inclui a mitose e a divisão celular (citocinese).

Intérfase:
A vida de uma célula começa no momento em que a divisão celular que a originou acaba e o momento em que ela mesma se divide ou morre (toda a atividade celular cessa).


A intérfase corresponde ao período entre o final de uma divisão celular e o início da segunda. Geralmente a célula encontra-se nesta fase maior parte da sua vida. Durante esta fase o DNA não é visível ao microscópio óptico. Período de intensa atividade na célula e duplicação do material genético. A Intérfase divide-se em 3 fases:
• Fase G1
o Nesta fase sintetizam-se muitas proteínas, enzimas e RNA, verifica-se também a formação de organitos celulares e, consequentemente, a célula cresce.
• Fase S
o É nesta fase que ocorre a auto-replicação das moléculas de DNA (diz-se no plural porque para cada cromossomo existe uma molécula de DNA)
o A partir deste momento os cromossomos passam a possuir dois cromatídeos ligados por um centrómero.
• Fase G2
o Neste período dá-se a sintese de moléculas necessárias à divisão celular (como os centríolos).
As fases G e S possuem estas denominações em decorrência de abreviações do inglês - G para gap (intervalo) e S para synthesis (síntese).
Fase mitótica:
Como já foi dito a fase mitótica divide-se em duas fases: a Mitose (ou cariocinese) e a Citocinese.
Mitose:
Nesta fase ocorre a divisão nuclear (nas células eucarióticas). É um processo contínuo, no entanto distinguem-se 4 fases:
Prófase
o É a etapa mais longa da mitose;
o Os filamentos de cromatina enrolam-se, tornando-se cada vez mais curtos, possibilitando assim o seu visionamento no Microscópio óptico;
o Os dois pares de centríolos afastam-se em sentidos opostos, entre eles forma-se o fuso acromático (sistema de microtúbulos proteícos que se agrupam e formam fibrilas);
o Quando os centríolos alcançam os pólos da célula o Invólucro nuclear quebra e os nucléolos desaparecem.
• Metáfase
o Os Cromossomos atingem a máxima condensação;
o O fuso acromático completa o desenvolvimento e algumas fibrilas ligam-se aos centrómeros (as outras ligam os dois centríolos);
o Os Cromossomos encontram-se alinhados no plano equatorial (plano equidistante dos dois pólos da células) constituindo a Placa equatorial.
• Anáfase
o A anáfase começa pela duplicação dos centrômeros, libertando as cromátides-irmãs que passam a ser chamadas de cromossomos-filhos.As fibras do fuso, ligadas aos centrômeros, encurtam, puxando os cromossomos para os pólos da célula.A anáfase é uma fase rápida, caracterizada pela migração dos cromossomos para os pólos do fuso.
o As fibrilas encurtam-se e começam a afastar-se;
o Dá-se a clivagem dos centrómeros. Os cromatídios que antes pertenciam ao mesmo cromossoma, agora separados, constituem dois cromossomas independentes.
• Telófase
o A membrana nuclear forma-se à volta dos cromossomas de cada pólo da célula, passando a existir assim dois núcleos com informação genética igual;
o Os núcléolos reaparecem;
o O fuso mitótico dissolve-se;
o Os Cromossomos descondensam e tornam-se menos visíveis;

Bloqueio da Mitose
Certos agentes físicos e químicos são capazes de inibir a mitose. Alguns desses inibidores são usados no tratamento do câncer, pois inibem a proliferação de células cancerosas.
Há dois tipos de inibidores da mitose: inibidores da síntese de DNA e inibidores do fuso.
Entre as substâncias químicas capazes de inibir a síntese de DNA, podem ser citados o iperita ou gás de mostarda e o 5-fluoracilo. Os raios X são agentes físicos que inibem a síntese de DNA.
A inibição da formação do fuso é feita por uma substância química denominada colchinina. Ela, ao ser adicionada a uma célula em início da divisão, permita que esta progrida somente até a metáfase. As radiações são capazes de destruir as ligações entre os cromossomos e o centrômero. Com isso, os cromossomos não migram aos pólos, sendo bloqueada a divisão.

Regulação do ciclo celular
O ciclo celular pode parar em determinados pontos e só avança se determinadas condições se verificarem, tais como a presença de uma quantidade adequada de nutrientes ou quando a célula atinge determinadas dimensões. A regulação do ciclo celular é realizada por ciclinas e por quinases ciclino-dependentes.
Certas células, como os neurônios, param de se dividir quando o animal atinge o estado adulto, mantendo-se durante o resto da vida do indivíduo na fase G0.
Existem três momentos em que os mecanismos de regulação atuam:
• Na fase G1
o No fim desta fase existem células que não iniciam um novo ciclo ou que não estão em condições de o fazer, essas células permanecem num estádio denominado G0.
o As razões para a célula passar para o estádio G0 podem ser:
 Células que não se dividem mais, essas células permaneceram neste estádio até à sua morte, são exemplos os neurónios e as células das fibras musculares.
 Células que não obtiveram a quantidade de nutrientes nesessária;
 Células que não atingiram o tamanho requerido.
• Na fase G2
o Antes de iniciar-se a mitose existe outro momento de controle - caso a replicação do DNA não tenha ocorrido correctamente o ciclo pode ser interrompido e a célula volta a iniciar a fase S.
• Na metáfase
o No final da metáfase evidencia-se mais um mecanismo de regulação responsável pela verificação da ligação do fuso acromático com os cromossomas, de forma a que migre sempre um dos cromatídeos para os pólos.

3 – Quais as características da duplicação do DNA?

Replicação do DNA é o processo de auto – duplicação do material genético mantendo assim o padrão de herança ao longo das gerações.
Duas teoria tentaram explicar a replicação do DNA:

Teoria conservativa: cada fita do DNA sofre duplicação e as fitas formadas sofrem pareamento resultando num novo DNA dupla fita, sem a participação das fitas “parentais” (fita nova com fita nova formam uma dupla-hélice e fita velha com fita velha formam a outra dupla fita).

Teoria Semi – conservativa: cada fita do DNA é duplicada foramando uma fita híbrida, isto é, a fita velha pareia com a fita nova formando um novo DNA; de uma molécula de DNA formam-se duas outras iguais a ela. Cada DNA recém formado possui uma das cadeias da molécula mãe, por isso o nome semi – conservativa.

A molécula do DNA vai-se abrindo ao meio, por ação de uma enzima chamada DNA polimerase. Essa enzima quebra as ligações de pontes de hidrogênio existentes entre as duas bases nitrogenadas das cadeias complementares de nucleotídeos.
Ao mesmo tempo que o DNA polimerase vai abrindo a molécula de DNA, outra enzima chamada DNA ligase vai ligando um grupo de nucleotídeos que se pareiam com os nucleotídeos da molécula mãe.
Além da capacidade de duplicação o DNA também é responsável pela síntese de outro ácido nucléico muito importante para a célula: o ácido ribonucléico ou RNA. Da mesma forma que o DNA, o RNA também é uma molécula grande formada por várias partes menores chamadas nucleotídeos. Por isso diz-se que tanto o DNA como o RNA são polinucleotídeos.