Sobrevivência
O cientista afirma que "é possível que durante o inverno os indivíduos com o interruptor mais fraco não sobrevivessem tão bem na Europa como os que tinham o dispositivo mais forte e, como resultado, as pessoas no Ocidente teriam evoluído favorecendo uma dieta mais rica em gordura e álcool"."Os resultados nos oferecem uma visão da vida dos antigos europeus, quando os laticínios e a cerveja eram fontes de calorias importantes durante os meses de inverno. Desta forma, a preferência por comidas com mais gordura e álcool seria importante para a sobrevivência".
"Os efeitos negativos da gordura e do álcool que vemos hoje não teriam importado tanto na época, quando a expectativa de vida variava entre 30 e 40 anos". O estudo também relacionou o gene com a depressão.
"A galanina também é produzida em uma área do cérebro chamada amígdala cerebelosa que controla o medo e a ansiedade. Portanto, níveis variáveis de galanina na amígdala afetam o estado emocional do indivíduo". "Curiosamente, o interruptor também estava ativo na amígdala", diz ele.
O estudo está sendo divulgado na publicação científica "Journal of Neuropsychopharmocology".
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